Tecnología social, turismo de base local y turismo de base comunitaria. Breve debate buscando mejoras en las actividades del turismo comunitario

Thais Felipe Rosa; Maria José Pastor-Alfonso; Luzia Sigoli Fernandes-Costa

doi:10.24265/turpatrim.2023.n20.03

Thais Felipe Rosa Universidade Federal de São Carlos, Brasil https://orcid.org/0000-0002-2387-9180
Maria José Pastor-Alfonso Universidad de Alicante, España https://orcid.org/0000-0001-8820-8073
Luzia Sigoli Fernandes-Costa Universidade Federal de São Carlos, Brasil. https://orcid.org/0000-0001-8530-4000

DOI: https://doi.org/10.24265/turpatrim.2023.n20.03

Palabras clave: tecnología social, turismo de base local, turismo de base comunitaria, empoderamiento social, bienestar social

Resumen

Este trabajo analiza, de manera sucinta, las similitudes entre los conceptos teóricos de los principales autores que abordan las teorías de la Tecnología Social (TS), del Turismo de Base Local (TBL) y del Turismo de Base Comunitaria (TBC), a fin de lograr un fundamento a partir del cual puedan generarse nuevas visiones que refuercen el desarrollo local en diversas comunidades dedicadas a la actividad turística, con un modelo socio-ambiental diferente de los realizados a través del turismo masivo. Se presenta parte de la revisión literaria utilizada en la investigación del doble doctorado[1], tomándose como base las referencias teóricas mencionadas. El análisis y las conclusiones demuestran la necesidad de realizar más diálogos, aproximaciones e intercambios entre estos campos de conocimiento, tanto en la teoría como en la práctica, a fin de que se generen acciones que impliquen la inclusión social de la población menos favorecida, a través de actividades turísticas lógicas, beneficiosas y sostenibles.

[1]Doble Doctorado que surge del convenio entre el Programa Interuniversitario de Turismo de la Universidad de Alicante, España y el Programa em Ciência, Tecnologia e Sociedade.Universidade Federal de São Carlos, Brasil.

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.

Biografía del autor/a

Thais Felipe Rosa, Universidade Federal de São Carlos, Brasil

Magister. Doctoranda en el Programa de Ciência, Tecnologia e Sociedade, Universidade Federal de São Carlos, Brasil y Doctoranda en el Instituto Interuniversitario de Turismo de la Universidad de Alicante, España, por el convenio de cotutela internacional. Profesora sustituta en el Instituto Federal de São Paulo, campus Barretos, Brasil. Autora corresponsal: thais.feliperosa@gmail.com

Maria José Pastor-Alfonso, Universidad de Alicante, España

Doctora. Profesora Titular de Universidad en el Dpto. de Humanidades Contemporáneas y miembro del Instituto Universitario de Investigaciones Turísticas, ambos de la Universidad de Alicante, España.

Luzia Sigoli Fernandes-Costa, Universidade Federal de São Carlos, Brasil.

Doctora. Profesora adjunta en el Dpto. de Centro de Educação e Ciências Humanas, y miembro del Programa de Pós-Graduação em Ciência Tecnologia e Sociedade de la Universidade Federal de São Carlos, Brasil.

Citas

Bartholo, R., Sansolo, D. G. y Bursztyn, I. (2009). Turismo de base comunitária. Letra e imagem.

Bijker, W. E. (1997). Of bicycles, bakelites, and bulbs: Toward a theory of sociotechnical change. The MIT press.

Brandão, F. C. (2001). Programa de Apoio às Tecnologias Apropriadas–PTA: avaliação de um programa de desenvolvimento tecnológico induzido pelo CNPq. Universidade de Brasília.

Burgos, A. y Mertens, F. (2016). As redes de colaboração no turismo de base comunitária: implicações para a gestão participativa. Tourism & Management Studies, 12(2), 18-27.

Dagnino, R. (2002). Em direção a uma Estratégia para a redução da pobreza: a Economia Solidária e a Adequação Sócio-técnica. Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI).

Dagnino, R. (2003). A relação universidade-empresa no Brasil e o argumento da hélice tripla. Convergencia. Revista de Ciencias Sociales, 11(35), 253-291.

Dagnino, R. (2004). A tecnologia social e seus desafios. Em A. de Paulo, C. J. Mello, L. P. do Nascimento Filho y T. Koracakis (Eds.), Tecnologia social: uma estratégia para o desenvolvimento (pp. 187-210). Fundação Banco do Brasil.

Dagnino, R. (2019). Tecnociência solidária: um manual estratégico. Lutas Anticapital.

Dagnino, R., Brandao, F. C. y Novaes, H. T. (2004). Sobre o marco analítico-conceitual da tecnologia social. Em A. de Paulo, C. J. Mello, L. P. do Nascimento Filho y T. Koracakis (Eds.), Tecnologia social: uma estratégia para o desenvolvimento (pp. 65-81). Fundação Banco do Brasil.

Dias, R. B. (2013). Tecnologia social e desenvolvimento local: reflexões a partir da análise do Programa Um Milhão de Cisternas. Revista Brasileira de Desenvolvimento Regional, Blumenau, 1(2), 173-189.

Escalera-Reyes, J. y Ruiz- Ballesteros, E. (2011). Resiliencia Socioecológica: aportaciones y retos desde la Antropología. Revista de Antropología Social, 20, 109-135.

Fabrino, N. H. (2013). Turismo de base comunitária: dos conceitos às práticas e das práticas aos conceitos [Dissertação mestrado em Desenvolvimento Sustentável, Universidade de Brasília]. Brasília.

Feenberg, A. (1999). Alternative modernity. University of California Press.

Gómez, C. R. P., Falcão, M. C., Castillo, L. A. G., Correia, S. N. y Oliveira, V. M. D. (2015). Turismo de Base Comunitária como Inovação Social: congruência entre os constructos. PASOS, Revista de Patrimonio y Turismo, 13(5), 1223-1227. https://doi.org/10.25145/j.pasos.2015.13.082

Irving, M. de A. (2009). Reinventando a reflexão sobre turismo de base comunitária: inovar é possível? Em R. Bartholo, D. G. Sansolo e I. Bursztyn, (Eds.), Turismo de base comunitária: Diversidade de olhares e experiências brasileiras (pp. 108-119). Letra e Imagem.

Irving, M. de A, Coelho, A. M. y Arruda, T. O. (2020). Turismos, sustentabilidades e pandemias: Incertezas e caminhos possíveis para planejamento turístico no horizonte da Agenda 2030. Revista Acadêmica Observatório de Inovação do Turismo, 14(4), 73105.

Maldonado, C. (2009). O turismo rural comunitário na América Latina: gênesis, características e políticas. Em R. Bartholo, D.G. Sansolo y I. Bursztyn (Eds.), Turismo de Base Comunitária: experiências brasileiras (pp. 25-44). Letra e imagem.

Moraes, E. A., de Azevedo Irving, M. y Mendonça, T. C. M. (2018). Turismo de base comunitária na América Latina: uma estratégia em rede. Turismo-Visão e Ação, 20(2), 249.

Moraes, E. A. de, Irving, M. de A., Pedro, R. M. L. R. y Oliveira, E. (2020). Turismo de base comunitária à luz da teoria ator-rede: novos caminhos investigativos no contexto brasileiro. Revista Crítica de Ciências Sociais, 122.

Red de Turismo Rural Comunitario Sostenible de América Latina (REDTURS). (2023). Red de turismo rural comunitario sostenible de américa latina-redturs. Facebook. https://www.facebook.com/groups/redturs/permalink/3738782896137932/

Ruiz-Ballesteros, E. (2021). Turismo de Base Local y su estudio: Presentación. En E. Ruiz-Ballesteros (Ed.), Turismo de Base Local: Resiliencia, alternativa sócio-ambiental y comunidad (pp.7-34). Icaria.

Thomas, H. (2009). Tecnologias para inclusão social e políticas públicas na América Latina. Em A. Otterloo (Eds.), Tecnologias sociais: caminhos para a sustentabilidade (pp. 25-71). Rede de Tecnologia Social (RTS).

Thomas, H. (2012). Tecnologías para la inclusión social en América Latina: de las tecnologías apropiadas a los sistemas tecnológicos sociales. Problemas conceptuales y soluciones estratégicas. En H. Thomas, M. Fressoli y G. Santos (Eds.), Tecnología, desarrollo y democracia. Nueve estudios sobre dinámicas socio-técnicas de exclusión/inclusión social (pp. 25-78). Ministerio de Ciencia, Tecnología e Innovación Productiva.